First Impressions of Earth
O mais recente álbum dos The Strokes estará à venda a partir de 2ª feira, 2 de Janeiro. O ano começa bem.
publicada por vera @ 7:09 da tarde
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Port Moresby
sábado, dezembro 31, 2005
O mais recente álbum dos The Strokes estará à venda a partir de 2ª feira, 2 de Janeiro. O ano começa bem.
Podia falar muito sobre este livro mas não falo. Não valeria a pena. Só sei que, e eu que não gosto nada destas coisas do "o-meu-não-sei-quê-preferido" nem eleições para "melhor-não-sei-quê-de-sempre", consigo dizer, com absoluta certeza, que, por muito que adore casa palavra de António Lobo Antunes, gosto tudo de ti é a minha expressão preferida. E estas cartas são a prova de que este psiquiatra não poderia ser outra coisa se não escritor.
[também posso afirmar com certeza de que nunca usei tantas vírgulas num tão curto espaço de texto. Se calhar ficou muito confuso mas não me apetece reformular.]
publicada por vera @ 6:52 da tarde
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Broncos e broncas do meu país escutai-me: se têm mesmo que usar essa horrível expressão que tanta alergia provoca na minha trompa de Eustáquio, pela vossa saúdinha, digam [credo] e não [querédo] porque, na realidade, não há mais nenhuma letra entre o [c] e o [r] e, como tal, não há nada para dizer entre eles.
Era só isto.
[links: o Carlos Moura tem outra sala do seu blog onde se propõe falar de cinema e fotografia; e no Desprovido de Sentido já dá para comentar.]
Era só isto.
[links: o Carlos Moura tem outra sala do seu blog onde se propõe falar de cinema e fotografia; e no Desprovido de Sentido já dá para comentar.]
publicada por vera @ 6:19 da tarde
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sexta-feira, dezembro 30, 2005
Help needed here...
Alguém reparou num anúncio semelhante a este nas edições mais recentes de algumas revistas portuguesas? Eu sei que existe porque cheguei a vê-lo mas agora preciso de tê-lo e não encontro nenhuma revista que o tenha. Alguém sabe, por acaso, onde posso encontrá-lo (algum site ou algum número de uma qualquer revista?)? Obrigada.
Ah, o blog continua em stand-by sobretudo agora com esta altura das festas e tal. Quanto a mim, quando não estou aqui, ou ando há procura desse tal anúncio (para um trabalho que parece não querer ser feito) ou então ando a brincar por aqui (é o meu novo vício, juntamente com as milhentas tentativas frustradas de perceber alguma coisa do Photoshop).
Em breve voltamos à regularidade do costume. Mas também... agora que penso nisso... não tem havido mesmo grande coisa para dizer.
Antes que me esqueça: um excelente 2006 para todos os que nos visitam!
publicada por vera @ 7:30 da tarde
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segunda-feira, dezembro 26, 2005
Rescaldo do Natal
Doses XL de doçaria variada, prendas [dvds, dvds, dvds! e a minha querida sonya (o olho de onde saiu a imagem deste post), entre outras coisas] e... back to real life! Até ao fim do dia de hoje, tenho que escolher um tema para o trabalho de Comunicação Intercultural [sugestões? sugestões? sugestões?] e, a partir de amanhã, começar a trabalhar nele.
Não há nada de especial sobre o qual me apeteça falar (só me apeteceu mesmo actualizar o blog). O último livro do Paul Auster, Brooklyn Follies, é bom (mas gosto mais de outros dele), o Glamorama, que ainda agora comecei, parece-me muito promissor; ando a devorar DVDs de Friends como se não houvesse amanhã e a conseguir ouvir Damien Rice e Katie Melua sem ficar deprimida (bom sinal).
[não mandei sms de "feliz natal" a ninguém e também não contem receber a de "feliz ano novo". A este respeito, digo apenas: vivam os e-mails!]
Não há nada de especial sobre o qual me apeteça falar (só me apeteceu mesmo actualizar o blog). O último livro do Paul Auster, Brooklyn Follies, é bom (mas gosto mais de outros dele), o Glamorama, que ainda agora comecei, parece-me muito promissor; ando a devorar DVDs de Friends como se não houvesse amanhã e a conseguir ouvir Damien Rice e Katie Melua sem ficar deprimida (bom sinal).
[não mandei sms de "feliz natal" a ninguém e também não contem receber a de "feliz ano novo". A este respeito, digo apenas: vivam os e-mails!]
publicada por vera @ 8:00 da tarde
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domingo, dezembro 25, 2005
Oscars 2006 não contam com Billy Crystal
Depois da recusa de Chris Rock, veio a vez de Billy Crystal (my favourite Oscars' host) afirmar que também não irá apresentar a próxima cerimónia dos Oscars. Questões de agenda profissional são os motivos dados pelo actor para recusar o convite feito pela academia.
Não deverá demorar muito até sabermos que irá ajudar a abrilhantar os momentos sem prémios da noite.
publicada por vera @ 6:08 da tarde
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sexta-feira, dezembro 23, 2005
O Port Moresby deseja a todos os seus visitantes um Feliz Natal e um excelente ano 2006.
publicada por vera @ 1:28 da tarde
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quinta-feira, dezembro 22, 2005
Santa came earlier!
Lembram-se do acrónimo "lol"? Acredito que foi inventado de propósito para servir de legenda desta imagem... e pronto, vai ser uma loooooonga noite, a recordar os episódios da segunda temporada de uma das melhoras séries de sempre (não, não sou exagerada!).
[obrigada, Pedro e Guida!]
publicada por vera @ 12:45 da manhã
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quarta-feira, dezembro 21, 2005
Os John Butler Trio vão actuar na Aula Magna, em Lisboa, no próximo dia 30 de Março. Este é o segundo concerto da banda no nosso país, que se estreou por cá com uma actuação no Festival da Ilha do Ermal.
[os posts sobre música são normalmente da responsabilidade do Pedro mas ele agora está sem net. Mas já não falta muito para voltar. We hope...]
publicada por vera @ 11:31 da tarde
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Rock in Rio Lisboa 2006
Carlos Santana já confirmou a sua presença no dia 2 de Junho de 2006. Por desvendar estão ainda o nome de muitos artistas (mas, por algum motivo que sinceramente me ultrapassa, já há quem compre bilhetes para ver nem sabem quem).
publicada por vera @ 9:16 da tarde
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terça-feira, dezembro 20, 2005
informa-se
que, após testes científicos extremamente rigorosos, fica comprovado que este é um blog sério.Nível de promiscuidade: 9.91%, de acordo com o slut-o-meter.
[isto é uma casa séria! humpf!]
publicada por vera @ 8:29 da tarde
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Links e mais links
Máquina de Café||Ó Faxavor! É uma imperial e um pires de tremoços||Actas do pequeno-almoço||Chá Príncipe
publicada por vera @ 8:01 da tarde
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Para quem viu e sabe que é obrigatório rever tantas vezes quanto for possível e para quem nunca viu (falha imperdoável), sexta-feira é noite para ficar em casa porque a SIC transmite este clássico de Tim Burton, um dos filmes da minha infância. É mais do que um filme: é a reunião do génio de Tim Burton, o talento de Johnny Depp (ainda bem que eles sabem que combinam e não se largam), com a banda sonora do inconfundível Danny Elfman, ah!, e é a última aparição cinematográfica do mítico Vincent Price (o filme é de 1990 e Price veio a falecer três anos mais tarde). E pronto, não digo mais nada porque se começo a falar deste filme nunca mais me calo.
publicada por vera @ 1:44 da tarde
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Aquilo de que menos gosto no Natal
não são as enchentes nos centros comerciais. É a quantidade de circos montados por toda a parte.
Não gosto, não gosto e não gosto. Pronto.
Não gosto, não gosto e não gosto. Pronto.
publicada por vera @ 1:43 da tarde
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domingo, dezembro 18, 2005
O Rui Semblano do blog A Sombra encontrou o Port Moresby e fez um post muito simpático no seu blog. Fica o agradecimento. :)
publicada por vera @ 7:08 da tarde
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Para quem se interessa por estas coisas da linguística
dois livros que talvez sejam interessantes: sobre um deles, li aqui; sobre o outro, li aqui.
Agora apetece-me lê-los (but meanwhile...)
[a maravilha das hiperligações: ler este pequeno post sem elas não faria nenhum sentido (é por isto, e por muito mais, que este é daqueles blogs que nunca vai dar em livro)]
Agora apetece-me lê-los (but meanwhile...)
[a maravilha das hiperligações: ler este pequeno post sem elas não faria nenhum sentido (é por isto, e por muito mais, que este é daqueles blogs que nunca vai dar em livro)]
publicada por vera @ 6:59 da tarde
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Lançamentos de 2006 seguem a moda lançada por Brown
Já lá vão quase 3 anos desde que The Da Vinci Code chegou aos escaparates das livrarias um pouco por todo o Mundo. Desde então que o nome do seu autor, Dan Brown, passou a ser conhecido por todos (os que leram e os que não leram). Ninguém é alheio à febre provocada pelo livro de Dan Brown que, para além de ter lançado polémicas e reacendido debates antigos, fez também nascer um filme a estrear em meados de 2006 (e um filme com Tom Hanks não é propriamente um "filmezeco").
Se, como habitual, todas as modas são passageiras, esta não parece enquadrar-se nessa máxima: a longa lista de lançamentos literários de 2006 não deixa esconder a continuidade da tendência iniciada por Brown, tendo títulos como Labyrinth de Kate Mosse (que fala de uma seita católica e da busca pelo cálice sagrado), The Last Templar de Raymond Khoury, The Templar Legacy de Steve Berry ou The Last Cato de Matilde Asensi, entre muitos outros.
A temática é, portanto recorrente e a protagonista é quase sempre a Igreja Católica (tão fácil de envolver em controvérsias). O responsável é também só um e é, sem dúvida, o sucesso à escala global do livro de Dan Brown. Por parte das editoras (nomes tão consagrados como a Barnes & Noble), a expectativa em relação aos números das vendas deste género de livros é muito grande, chegando mesmo às 350.000 cópias por uma primeira edição.
A ficção baseada em factos reais sempre atraiu leitores (e espectadores, no caso do Cinema, por exemplo). É evidente que já existiam livros de ficção baseados em supostos factos ligados à Igreja Católica. O que Brown fez com o seu sucesso foi, de algum modo, criar, não um género, mas uma categoria onde todos esses títulos podem ser inseridos. E uma categoria bastante popular, acrescente-se. Essa popularidade deve-se, para além da temática controversa, ao género thriller/suspense (será que foi A que matou B? Por que motivo?...) que está na génese de construção da maioria destes livros. Para além disso (e só me posso basear no The Da Vinci Code por ser o único que li), a escrita é bastante linear: frases simples, sem construções gramaticais complexas ou vocabulário desconhecido (a não ser as palavras que dizem respeito à temática em si e que dão depois origem a outras fontes de rendimento como O Código Da Vinci Descodificado, um glossário de alguns termos dos livros de Brown). Para além disso, e tendo apenas The Da Vinci Code como referente, há uma certa construção cinematográfica da obra, até mesmo na sua forma (os capítulos dividem-se como cenas de um filme).
Dan Brown, conseguiu, portanto, a fórmula certa para levar os livros a um enorme número de públicos e, a julgar por algumas novidades editoriais do próximo ano, essa fórmula vai ser usada até à exaustão.
[nota: li The Da Vinci Code e gostei do que li. Não li os outros livros do autor porque escolhi partir do princípio, tantas vezes erróneo, de que com aquele best-seller tinha ficado a conhecer o suficiente de Dan Brown. Não planeio ler os restantes mas não acho que The Da Vinci Code seja um mau livro. Para além disso, condeno atitudes pseudo-intelectuais de pessoas - e tive uma professora que afirmou isto - que "jamais leriam Dan Brown" só porque toda a gente lê. Um livro (e quem diz um livro, diz um filme ou uma música) não é mau só porque toda a gente o lê (o vê ou a ouve) - quando muito, passar-se-ia o oposto - ou porque não usa uma escrita absolutamente incompreensível para o leitor médio. Mas também não acho que Dan Brown tenha um talento à medida do seu sucesso.]
Se, como habitual, todas as modas são passageiras, esta não parece enquadrar-se nessa máxima: a longa lista de lançamentos literários de 2006 não deixa esconder a continuidade da tendência iniciada por Brown, tendo títulos como Labyrinth de Kate Mosse (que fala de uma seita católica e da busca pelo cálice sagrado), The Last Templar de Raymond Khoury, The Templar Legacy de Steve Berry ou The Last Cato de Matilde Asensi, entre muitos outros.
A temática é, portanto recorrente e a protagonista é quase sempre a Igreja Católica (tão fácil de envolver em controvérsias). O responsável é também só um e é, sem dúvida, o sucesso à escala global do livro de Dan Brown. Por parte das editoras (nomes tão consagrados como a Barnes & Noble), a expectativa em relação aos números das vendas deste género de livros é muito grande, chegando mesmo às 350.000 cópias por uma primeira edição.
A ficção baseada em factos reais sempre atraiu leitores (e espectadores, no caso do Cinema, por exemplo). É evidente que já existiam livros de ficção baseados em supostos factos ligados à Igreja Católica. O que Brown fez com o seu sucesso foi, de algum modo, criar, não um género, mas uma categoria onde todos esses títulos podem ser inseridos. E uma categoria bastante popular, acrescente-se. Essa popularidade deve-se, para além da temática controversa, ao género thriller/suspense (será que foi A que matou B? Por que motivo?...) que está na génese de construção da maioria destes livros. Para além disso (e só me posso basear no The Da Vinci Code por ser o único que li), a escrita é bastante linear: frases simples, sem construções gramaticais complexas ou vocabulário desconhecido (a não ser as palavras que dizem respeito à temática em si e que dão depois origem a outras fontes de rendimento como O Código Da Vinci Descodificado, um glossário de alguns termos dos livros de Brown). Para além disso, e tendo apenas The Da Vinci Code como referente, há uma certa construção cinematográfica da obra, até mesmo na sua forma (os capítulos dividem-se como cenas de um filme).
Dan Brown, conseguiu, portanto, a fórmula certa para levar os livros a um enorme número de públicos e, a julgar por algumas novidades editoriais do próximo ano, essa fórmula vai ser usada até à exaustão.
[nota: li The Da Vinci Code e gostei do que li. Não li os outros livros do autor porque escolhi partir do princípio, tantas vezes erróneo, de que com aquele best-seller tinha ficado a conhecer o suficiente de Dan Brown. Não planeio ler os restantes mas não acho que The Da Vinci Code seja um mau livro. Para além disso, condeno atitudes pseudo-intelectuais de pessoas - e tive uma professora que afirmou isto - que "jamais leriam Dan Brown" só porque toda a gente lê. Um livro (e quem diz um livro, diz um filme ou uma música) não é mau só porque toda a gente o lê (o vê ou a ouve) - quando muito, passar-se-ia o oposto - ou porque não usa uma escrita absolutamente incompreensível para o leitor médio. Mas também não acho que Dan Brown tenha um talento à medida do seu sucesso.]
publicada por vera @ 6:12 da tarde
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sábado, dezembro 17, 2005
Já não vou ser a única a levar com estas coisas...
Eu sei que tinha dito que esperava até teres a casa toda arrumadinha e mais umas quantas postas aí colocadas mas já sabes como eu sou.
Fica aqui a publicidade de um espaço ainda em construção onde aquele que costuma usar os meus ouvidos como depósito das suas alarvidades (perdão... das suas genialidades) vai agora escrever também. Não me livro de continuar a ouvir coisas destas mas agora ao menos não sou só eu... (e só tenho pena de só te teres lembrado de criá-lo agora, depois de já tantas terem sido ditas e (para bem da minha sanidade mental) esquecidas)
http://desprovidodesentido.blogspot.com
[p.s.: ele é assim mas às vezes até diz coisas de jeito...:-P]
Fica aqui a publicidade de um espaço ainda em construção onde aquele que costuma usar os meus ouvidos como depósito das suas alarvidades (perdão... das suas genialidades) vai agora escrever também. Não me livro de continuar a ouvir coisas destas mas agora ao menos não sou só eu... (e só tenho pena de só te teres lembrado de criá-lo agora, depois de já tantas terem sido ditas e (para bem da minha sanidade mental) esquecidas)
http://desprovidodesentido.blogspot.com
[p.s.: ele é assim mas às vezes até diz coisas de jeito...:-P]
publicada por vera @ 7:39 da tarde
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Coisas de lá do antigamente
Lembram-se do Mikado? Eu lembrei-me quando encontrei à venda a mesma caixa da Majora que tive quando era pequena e não resisti... não sei se me vou viciar como antes mas vou pelo menos matar saudades.
[fui buscar a imagem aqui]
publicada por vera @ 6:47 da tarde
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Má notícia
O concerto de Yann Tiersen (para o qual eu já estava a contar os dias) foi adiado para o dia 27 de Fevereiro, devido a problemas relacionados com a saúde da mãe do compositor.
Assim, quem tem bilhetes para assistir ao espectáculo do CCB deve trocá-los onde os comprou por bilhetes para a nova data. Os restantes espectáculos, Portalegre e Famalicão, ficam marcados para os dias 19 e 20 de Maio.
De referir que o espectáculo de Lisboa (e não sei se os outros também) já estava esgotado.
Assim, quem tem bilhetes para assistir ao espectáculo do CCB deve trocá-los onde os comprou por bilhetes para a nova data. Os restantes espectáculos, Portalegre e Famalicão, ficam marcados para os dias 19 e 20 de Maio.
De referir que o espectáculo de Lisboa (e não sei se os outros também) já estava esgotado.
publicada por vera @ 6:20 da tarde
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quarta-feira, dezembro 14, 2005
O Sorriso de Mona Lisa
Lá se vai o enigma...
[o blog não morreu... eu é que, ao contrário da Mona Lisa, estou 100% atarefada, 100% cansada e o Mundo anda a parecer-me um composto de 100% de coisas sem interesse. E isto são cálculos por baixo...]
[o blog não morreu... eu é que, ao contrário da Mona Lisa, estou 100% atarefada, 100% cansada e o Mundo anda a parecer-me um composto de 100% de coisas sem interesse. E isto são cálculos por baixo...]
publicada por vera @ 6:22 da tarde
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sexta-feira, dezembro 09, 2005
Eu nunca falo de posters de filmes e também não é agora que vou falar. Não tenho nada de especial para dizer mas gosto deste imagem. Gosto e pronto.
publicada por vera @ 11:50 da manhã
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quinta-feira, dezembro 08, 2005
Telepatia [é favor evitar a lembrança da música da Lara Li... deprime-me!]
Li na Visão que o meu beloved Lobo Antunes anda a aprender Russo. A única diferença é que ele anda a aprender, segundo o próprio, por amor a Tolstoi. O meu caso é mesmo por pura insanidade mental. Seja como for, não deixa de ser curiosa a coincidência (ou então não e eu é que sou demente e tal... não faz mal).
publicada por vera @ 11:16 da tarde
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quarta-feira, dezembro 07, 2005
Desta vez não me escapa
Brushfire fairytales
Itsy bitsy diamond wells
Big fat hurricanes
Yellow bellied given names
Well shortcuts can slow you down
And in the end we're bound
To rebound off of we
Well dust off your thinking caps
Solar powered plastic plants
Pretty pictures of things we ate
We are only what we hate
But in the long run we have found
Silent films are full of sound
Inaudibly free
Slow down everyone
You're moving too fast
Frames can't catch you when
You're moving like that
Inaudible melodies
Serve narrational strategies
Unobtrusive tones
Help to notice nothing but the zone
Of visual relevancy
Frame-lines tell me what to see
Chopping like an axe
Or maybe Eisenstein should just relax
Slow down everyone
You're moving too fast
Frames can't catch you when
You're moving like that
Well Plato's cave is full of freaks
Demanding refunds for the things they've seen
I wish they could believe
In all the things that never made the screen
And just slow down everyone
You're moving too fast
Frames can't catch you when
You're moving like that
Slow down everyone
You're moving too fast
Frames can't catch you whenYou're moving like that
Moving Too....
Inaudible Melodies, Jack Johnson
Dia 13 de Março escusam de me convidar seja para o que for... tenho um date com o Jack. ;-)
publicada por vera @ 12:06 da manhã
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Franz Ferdinand e The Strokes - parceria à vista?
Li a notícia aqui e parece-me muuuuito bem. :-)
publicada por vera @ 12:03 da manhã
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domingo, dezembro 04, 2005
Constatação
Não tenho grande consideração pelas pessoas que dizem "treuze".
publicada por vera @ 11:04 da tarde
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Teste de vocabulário
Resultado: 23 pontos
De acordo com este teste, tenho «um excelente vocabulário» (ehehe).
Teste Seu Vocabulário.
Oferecimento: InterNey.Net
___________
Via Gonn1000
De acordo com este teste, tenho «um excelente vocabulário» (ehehe).
Teste Seu Vocabulário.
Oferecimento: InterNey.Net
___________
Via Gonn1000
publicada por vera @ 10:54 da tarde
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sábado, dezembro 03, 2005
"Pedras Rolam" no Porto
Os Rolling Stones, uma das maiores bandas do mundo e os segundos músicos que fazem mais dinheiro por ano (apenas ultrapassados pelo ex-Beatle, Paul McCartney) vão voltar a Portugal.
Depois do concerto no Estádio Municipal de Coimbra em 2003 em consequência da "Licks World Tour", a banda de Mick Jagger, Keith Richards, Ronnie Wood e Charlie Watts estará presente no Estádio do Dragão a 12 de Agosto de 2006. Destino que faz parte da digressão "A Bigger Bang", que se iniciou em Chicago em Agosto do presente ano. Portugal faz parte dos mais de 20 destinos europeus da mesma Tour, que começa em Barcelona no dia 27 de Maio de 2006 e termina em Cardiff a 29 de Agosto de 2006.
O preço dos bilhetes deve oscilar entre os 56€ e os 125€. De acordo com o comunicado de imprensa emitido pela banda os bilhetes dos espectáculos europeus serão postos à venda ainda este ano, não sabemos se essa data será respeitada também em Portugal
Esta digressão vem em consequência do novo álbum dos Rolling Stones, intitulado "A Bigger Bang" que sucede ao álbum de 1997 "Bridges to Babylon". Os títulos principais deste álbum são "Streets Of Love", o primeiro single internacional; "Rough Justice", single destinado ao mercado americano e "Back Of My Hand", que nos leva ao som mais antigo dos Stones.
A Bigger Bang já vendeu mais de 2 milhões de cópias em todo o mundo e já esteve em 2º lugar nos tops americano e inglês, assim com em primeiro no Japão e na Itália.
Portugal figura assim, cada vez mais, como um dos grandes palcos europeus acolhendo grandes eventos a nivel internacional, sendo este concerto apenas mais um exemplo disso.
Depois do concerto no Estádio Municipal de Coimbra em 2003 em consequência da "Licks World Tour", a banda de Mick Jagger, Keith Richards, Ronnie Wood e Charlie Watts estará presente no Estádio do Dragão a 12 de Agosto de 2006. Destino que faz parte da digressão "A Bigger Bang", que se iniciou em Chicago em Agosto do presente ano. Portugal faz parte dos mais de 20 destinos europeus da mesma Tour, que começa em Barcelona no dia 27 de Maio de 2006 e termina em Cardiff a 29 de Agosto de 2006.
O preço dos bilhetes deve oscilar entre os 56€ e os 125€. De acordo com o comunicado de imprensa emitido pela banda os bilhetes dos espectáculos europeus serão postos à venda ainda este ano, não sabemos se essa data será respeitada também em Portugal
Esta digressão vem em consequência do novo álbum dos Rolling Stones, intitulado "A Bigger Bang" que sucede ao álbum de 1997 "Bridges to Babylon". Os títulos principais deste álbum são "Streets Of Love", o primeiro single internacional; "Rough Justice", single destinado ao mercado americano e "Back Of My Hand", que nos leva ao som mais antigo dos Stones.
A Bigger Bang já vendeu mais de 2 milhões de cópias em todo o mundo e já esteve em 2º lugar nos tops americano e inglês, assim com em primeiro no Japão e na Itália.
Portugal figura assim, cada vez mais, como um dos grandes palcos europeus acolhendo grandes eventos a nivel internacional, sendo este concerto apenas mais um exemplo disso.
publicada por Hitler @ 9:47 da tarde
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Outras histórias, outro nome
J K Rowling, a senhora responsável pelo gigantesco fenómeno Harry Potter (o tal puto que além de feio é bruxo) e que já vendeu mais de 300 milhões de livros (e nem vou contar com o que ganhou com os filmes e merchandising relacionado com os livros), já tem planos para novos livros depois de terminada a saga do pequeno feiticeiro.
No entanto, Rowling já afirmou que não quer que o seu futuro trabalho seja julgado em comparação com o fenómeno que criou e, por causa disso, planeia adoptar um pseudónimo para as suas futuras obras.
Há várias maneiras de ler esta decisão: é certo que a avaliação de um futuro livro da autora seria sempre feita à luz dos livros anteriores (por muito que se tentasse não fazê-lo). Por outro lado, Rowling está consciente de que nenhum livro que escreva vai alguma vez superar o elevadíssimo patamar atingido por Harry Potter e, portanto, podemos ver esta decisão como uma tentativa de manter o seu nome apenas associado a um estrondoso êxito e a nenhuma obra menor para além dele.
Seja como for, parece-me que, escreva Rowling o que escrever, use o nome que usar, estará para sempre ligada a este fenómeno.
publicada por vera @ 9:05 da tarde
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sexta-feira, dezembro 02, 2005
Eu, que ainda não me decidi por nenhum em concreto, estou muito tentada a apoiar este
[cliquem na imagem para lerem melhor]
O Partido Eristoff (PE) tem ideias daquelas boas a quem ninguém consegue dizer não (um coro de "sins" para os fins-de-semana de três dias!). Para além disso, os militantes habilitam-se a ir passear para Nova Iorque (que é mais ou menos o mesmo que aconteceria se fossem eleitos para um cargo político a sério).
Eu cá votava num candidato PE para as presidenciais.
Eu cá votava num candidato PE para as presidenciais.
publicada por vera @ 9:39 da tarde
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quinta-feira, dezembro 01, 2005
Os gatos já têm uma casa nova
vão morar na RTP1.
O contrato é de dois anos e garante aos espectadores um programa por semana em horário nobre já a partir de Janeiro.
Excelente notícia, digo eu. :-)
O contrato é de dois anos e garante aos espectadores um programa por semana em horário nobre já a partir de Janeiro.
Excelente notícia, digo eu. :-)
publicada por vera @ 4:20 da tarde
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