Podia falar muito sobre este livro mas não falo. Não valeria a pena. Só sei que, e eu que não gosto nada destas coisas do "o-meu-não-sei-quê-preferido" nem eleições para "melhor-não-sei-quê-de-sempre", consigo dizer, com absoluta certeza, que, por muito que adore casa palavra de António Lobo Antunes, gosto tudo de ti é a minha expressão preferida. E estas cartas são a prova de que este psiquiatra não poderia ser outra coisa se não escritor.
[também posso afirmar com certeza de que nunca usei tantas vírgulas num tão curto espaço de texto. Se calhar ficou muito confuso mas não me apetece reformular.]
4 Comentários:
Eu, que estive na guerra colonial na mesma altura que ele, e a apenas algumas centenas de kilómetros, tenho agora este livro à cabeceira. As vivências de guerra são as minhas, e hoje congratulo-me por ter tido ali tão perto alguém com o talento de imortalizar um pouco da minha vida também. Quanto ao resto, o "gosto tudo de ti", leio, mas com os olhos semi-cerrados... por pudor.
Acho que é assim que devemos ler partes como essas.
:)
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