domingo, janeiro 23, 2005

Little promise (not sure it matters)

O trabalho de final de semestre da cadeira de Linguagem dos Media vai dar que fazer (sobretudo numa altura em que todos os professores encomendam autênticas teses de licenciatura...e tudo para entregar ontem!).
Este trabalho consiste na entrega de um dossiê composto por uma entrevista, uma reportagem, uma entrevista e um perfil. O tema pode ser comum ou pode variar consoante o género jornalístico em questão.
O meu trabalho vai ter, em princípio, um tema para cada género.
Se conseguir fazê-lo a tempo (ou seja, se os dias passarem a ter mais do que 24 horas), pode ser que Port Moresby tenha alguns assuntos tratados em géneros diferentes e mais compostos do que estas minhas simples opiniões (que valem aquilo que valem, para mim e para quem as ler).

Coupling - Season 4

Lá está... eu até queria ir estudar! Mas quem é que, no seu perfeito juízo, tendo a season 4 da série Coupling acabadinha de chegar a casa (directamente da Amazon uma vez que a relíquia ainda não chegou a Portugal), consegue estudar? Ninguém, evidentemente!
Quem já viu episódios das épocas anteriores, sabe do que estou a falar: de um exemplo de como a comédia britânica se encontra no topo do humor mundial.
Para quem nunca viu, não percam! As restantes séries estão disponíveis em Portugal (e são baratinhas).
Evitem a versão americana. Os tipos não conseguem admitir quando não são os melhores nalguma coisa e, neste caso, em vez de tentarem superar o Coupling, copiaram-no. É uma desgraça.

Já agora, para informações adicionais: http://www.bbc.co.uk/comedy/coupling

Pequeno reparo

No último número da revista Os Meus Livros, da qual sou leitora habitual, reparei num erro que, tendo em conta a revista, considero extremamente grave: o T.S. que todos conhecem, da Waste Land e tudo mais, não é T.S. Elliott como a maioria dos ingleses de apelido Elliott, mas sim T.S. Eliot, sem consoantes dobradas. Pode parecer pouco, mas faz diferença, sendo um autor tão importante e sendo a revista em causa uma revista de literatura.
Claro que continua a ser uma excelente revista.

A minha ausência

Eu queria escrever mais, eu queria passear mais, eu queria estar mais com aqueles de quem gosto... Bem, é melhor reformular: eu queria não me sentir tão culpada por fazer tão pouco estas coisas e, sobretudo, por não trabalhar tanto quanto devia (já que é por isso que tenho sacrificado o meu tempo livre).
A questão é que eu sou a pessoa mais preguiçosa que eu conheço e hoje, final da tarde de Domingo, com o teste de Alemão amanhã logo pela manhã e os milhões de trabalhos que tenho para entregar neste final de semestre, continuo nesta ataraxia que, ao mesmo tempo que me enerva, me consome ao ponto de não conseguir alterá-la.
Não passeio mais porque preciso de estudar. Mas também não estudo. Este é o meu drama.
Por isso é que também o Port Moresby está tão abandonado. Porque a minha vida neste momento tem sido pouco mais do que as resmas de fotocópias que compilam os meus dias de faculdade. E se mesmo daí podia tirar qualquer coisa para um post, nem para isso tenho vontade...
Pode ser que me anime... vou agarrar-me agora com força às declinações do alemão (raio de língua pá!).