Outras histórias, outro nome
J K Rowling, a senhora responsável pelo gigantesco fenómeno Harry Potter (o tal puto que além de feio é bruxo) e que já vendeu mais de 300 milhões de livros (e nem vou contar com o que ganhou com os filmes e merchandising relacionado com os livros), já tem planos para novos livros depois de terminada a saga do pequeno feiticeiro.
No entanto, Rowling já afirmou que não quer que o seu futuro trabalho seja julgado em comparação com o fenómeno que criou e, por causa disso, planeia adoptar um pseudónimo para as suas futuras obras.
Há várias maneiras de ler esta decisão: é certo que a avaliação de um futuro livro da autora seria sempre feita à luz dos livros anteriores (por muito que se tentasse não fazê-lo). Por outro lado, Rowling está consciente de que nenhum livro que escreva vai alguma vez superar o elevadíssimo patamar atingido por Harry Potter e, portanto, podemos ver esta decisão como uma tentativa de manter o seu nome apenas associado a um estrondoso êxito e a nenhuma obra menor para além dele.
Seja como for, parece-me que, escreva Rowling o que escrever, use o nome que usar, estará para sempre ligada a este fenómeno.
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