A febre dos Sudokus
Assumo publicamente que também eu não fui imune à febre do Sudoku. São um excelente passatempo (têm números e não me assutam, o que é um feito incrível) e entretêm-me durante longos (e enervantes) minutos.
O Sudoku, ou Su Doku, é uma febre mundial. Os sites na net multiplicam-se (alguns exemplos: 1, 2 ou 3), não há jornal ou revista que se preze que não traga o seu Sudoku e qualquer top de vendas de livros inclui quase obrigatoriamente um livro com esta arte milenar japonesa que agora os ocidentais decidiram adoptar (até já há um livro de Sudoku da famosa colecção para totós, Sudoku for Dummies e a lista de livros do género não pára de crescer).
O Sudoku é muito simples: uma tabela de 9X9 grelhas (com 3X3 sub-grelhas, chamadas regiões). O objectivo é preencher as grelhas em branco (algumas grelhas já vêm preenchidas) com os números de 1 a 9, sem que haja qualquer repetição, nem na horizonatal, nem na vertical nem em cada uma das sub-grelhas. Não é das coisas mais fáceis em que me meti nos últimos tempos mas é entusiasmante.
O formato actual do Sudoku começou a circular no Japão em 1986 mas só se tornou uma moda internacional este ano. O jornal Público foi o primeiro a publicar Sudokus em Portugal, em Maio deste ano.
Vou ali resolver um puzzle, sentir que, porque mexi como números percebo de matemática, e depois já venho.
Mais sobre o Sudoku em Port Moresby aqui.
3 Comentários:
É preciso estar mesmo muito calmo e aborrecido para ter a paciência para fazer estes jogos... e depois enerva-me e não acabo, lol. :)
Mas é um fenómeno cultural que não podemos negar.
é um óptima alternativa aos preguiçosos: exercita a mente sem ser preciso levantar o cú do sofá. lol
mas q raio d coisa essa.. lol
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