No leitor de CD's
'When We Were Small', o disco de estreia de Rosie Thomas é, indiscutívelmente, uma pérola: um punhado de temas melódicos, algo nostálgicos mas esculpidos com toda a criatividade do piano e da guitarra- instrumentos que conferem à música de Thomas uma beleza sem precedentes.
Desde o lançamento de 'When We Were Small', Rosie e a sua banda (Eric Fisher, guitarra; Brian Thomas, piano, e Andy Myers, percussão) mantiveram-se ocupados, alugando uma velha igreja de Detroit como estúdio, após uma digressão que os viu atravessar a Europa. 'Only With Laughter Can You Win', fruto dessas sessões, é o segundo e mais recente disco de Rosie Thomas (e a minha escolha para Port Moresby). Enquanto que no primeiro disco o ouvinte era brindado com reminiscências da infância de Thomas, 'Only With Laughter Can You Win' assume-se como um álbum bastante mais pessoal, apontando para o presente. É também um disco que enfatiza a colaboração e a crescente instrumentação. Para além da sua angélica capacidade vocal e reflexiva lírica, 'Only...' é um também um compromisso familiar: Rosie convidou membros da família e amigos para participar, contando com a produção de Martin Feveyear.
'I Play Music', 'Red Rover' e 'Dialogue' são exemplos do quão surpreendentemente este disco consegue aglutinar um misto de inocência, alegria e nostalgia. Uma tristeza agridoce que, provavelmente, nenhum artista conseguiu jamais evocar.
Desde o lançamento de 'When We Were Small', Rosie e a sua banda (Eric Fisher, guitarra; Brian Thomas, piano, e Andy Myers, percussão) mantiveram-se ocupados, alugando uma velha igreja de Detroit como estúdio, após uma digressão que os viu atravessar a Europa. 'Only With Laughter Can You Win', fruto dessas sessões, é o segundo e mais recente disco de Rosie Thomas (e a minha escolha para Port Moresby). Enquanto que no primeiro disco o ouvinte era brindado com reminiscências da infância de Thomas, 'Only With Laughter Can You Win' assume-se como um álbum bastante mais pessoal, apontando para o presente. É também um disco que enfatiza a colaboração e a crescente instrumentação. Para além da sua angélica capacidade vocal e reflexiva lírica, 'Only...' é um também um compromisso familiar: Rosie convidou membros da família e amigos para participar, contando com a produção de Martin Feveyear.
'I Play Music', 'Red Rover' e 'Dialogue' são exemplos do quão surpreendentemente este disco consegue aglutinar um misto de inocência, alegria e nostalgia. Uma tristeza agridoce que, provavelmente, nenhum artista conseguiu jamais evocar.
5 Comentários:
Depois de me teres falado da senhora Rosie e de ter pesquisado sobre ela fiquei a descobrir mais uma relíquia musical. Calma, nostálgica... 24 horas a ouvir Rosie Thomas não fartam. Boa crítica.
É muito bom. A minha namorada gravou-me um cd, ouvi e fiquei logo fã. Não sai mais do carro!
É engraçado ver que afinal mais gente conhece :)
Cumprimentos.
É não é? Algo terapêutico, a sua música.
mt boa musica!
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