"House, M.D." (2004), David Shore
imagem daqui
Passa na TVI, às quintas-feiras e, até agora, o horário tem sido respeitado, com dois episódios por semana (batam na madeira!).
É uma das séries mais viciantes dos últimos tempos (ou, como disse o The New York Times, "as addictive as Vicodin") e, apesar de seguir sempre a mesma lógica, de episódio para episódio, consegue sempre surpreender (e daí, o CSI também é sempre igual e também surpreende sempre).
Criada por David Shore, a série mostra o dia-a-dia de um hospital centrado na personalidade de um dos seus médicos: o Dr Gregory House (interpretado pelo surpreendente Hugh Laurie que teve nesta série a sua hipótese de brilhar e fazer esquecer alguns dos títulos que constroem o seu CV).
Dr House é um médico absolutamente misógino que apresenta sempre diagnósticos com os quais nenhum médico concorda e que desafia constantemente todas as leis e códigos.
O protagonista desta série não consegue manter um relacionamento social com ninguém, afastando toda a gente e gerando ódios por onde quer que passe. House é o homem que não se insere no quadro em que deveria inserir-se. Isso nota-se nos diálogos, nos eventos e até nos pormenores mais básicos, como o facto de House não se vestir como os outros médicos, dispensando a habitual bata branca.
Acrescente-se à sua dificuldade social uma constante dor física e talvez consigamos compreender um pouco da amargura da personagem, que precisa do auxílio de uma bengala para se mover. House parece reunir todas as condições para ser um péssimo médico mas a verdade é que não o é, sendo que possui um instinto infalível e um profundo conhecimento da sua área. Estas qualidades levam a que os restantes médicos, apesar de desejarem vê-lo pelas costas, sejam obrigados a recorrer à sua capacidade de diagnosticar o que mais ninguém vê.
O humor deste médico é corrosivo, implacável e imediato, misturando situações de um profundo drama com tiradas de absoluta comédia negra.
Esta série já conta com alguns prémios, nomeadamente o Emmy de 2005 na categoria de Outstanding Writing for a Drama Series e o Globo de Ouro para Hugh Laurie, entre outros prémios e nomeações.
Criada em 2004, a série vai na 2ª temporada nos EUA e parece ter material e capacidade para durar ainda bastante mais tempo.
Se ficou alguém por convencer, ajuda muito se eu disser que o Bryan Singer é um dos produtores? Ah, então está bem.
Mais informações, no site da série aqui.
Passa na TVI, às quintas-feiras e, até agora, o horário tem sido respeitado, com dois episódios por semana (batam na madeira!).
É uma das séries mais viciantes dos últimos tempos (ou, como disse o The New York Times, "as addictive as Vicodin") e, apesar de seguir sempre a mesma lógica, de episódio para episódio, consegue sempre surpreender (e daí, o CSI também é sempre igual e também surpreende sempre).
Criada por David Shore, a série mostra o dia-a-dia de um hospital centrado na personalidade de um dos seus médicos: o Dr Gregory House (interpretado pelo surpreendente Hugh Laurie que teve nesta série a sua hipótese de brilhar e fazer esquecer alguns dos títulos que constroem o seu CV).
Dr House é um médico absolutamente misógino que apresenta sempre diagnósticos com os quais nenhum médico concorda e que desafia constantemente todas as leis e códigos.
O protagonista desta série não consegue manter um relacionamento social com ninguém, afastando toda a gente e gerando ódios por onde quer que passe. House é o homem que não se insere no quadro em que deveria inserir-se. Isso nota-se nos diálogos, nos eventos e até nos pormenores mais básicos, como o facto de House não se vestir como os outros médicos, dispensando a habitual bata branca.
Acrescente-se à sua dificuldade social uma constante dor física e talvez consigamos compreender um pouco da amargura da personagem, que precisa do auxílio de uma bengala para se mover. House parece reunir todas as condições para ser um péssimo médico mas a verdade é que não o é, sendo que possui um instinto infalível e um profundo conhecimento da sua área. Estas qualidades levam a que os restantes médicos, apesar de desejarem vê-lo pelas costas, sejam obrigados a recorrer à sua capacidade de diagnosticar o que mais ninguém vê.
O humor deste médico é corrosivo, implacável e imediato, misturando situações de um profundo drama com tiradas de absoluta comédia negra.
Esta série já conta com alguns prémios, nomeadamente o Emmy de 2005 na categoria de Outstanding Writing for a Drama Series e o Globo de Ouro para Hugh Laurie, entre outros prémios e nomeações.
Criada em 2004, a série vai na 2ª temporada nos EUA e parece ter material e capacidade para durar ainda bastante mais tempo.
Se ficou alguém por convencer, ajuda muito se eu disser que o Bryan Singer é um dos produtores? Ah, então está bem.
Mais informações, no site da série aqui.
10 Comentários:
House!
Para mim uma das melhores séries actualmente.
Já vi a maior parte da primeira série, e graças às magias da internet os primeiros 13 da 2ª.
A qualidade é muito interessante, mas patologias viciam, mas o que me tornou fã foi mesmo o sentido de humor!
Espero que mais descubram esta excelente série.
o que seria de nós sem os canais públicos a darem excelentes séries entre as 0h e as 4h da manhã?
Pronto.. achas que já vejo poucas? LOL Ai ai! :|
E a que horas é que passa esta série?
Bjs
Acho que é por volta da meia-noite de 5ª feira, s0lo.
bjs
A série já me convenceu à muito. O que me surpreendeu não foi tanto a qualidade da série mas o facto de a vi até se estar a portar bem. *****
*ups, quis dizer tvi
Alguém sabe qdo e se vai ter 3ª temporada?
Please! Alguém me envie uma lista de discussão, uma informação, qq coisa por email!!!
ssfneves@ig.com.br
bjs
Sammy
Só para dizer que não concordo com a frase; "interpretado pelo surpreendente Hugh Laurie que teve nesta série a sua hipótese de brilhar e fazer esquecer alguns dos títulos que constroem o seu CV." Hugh Laurie sempre foi um actor extraordinário e os seus papéis na companhia de Rowan Atkinson são igualmente memoráveis!
De resto estamos de acordo, a série é de facto estremamente bem feita, não só a nivel de actores, onde todos conseguem interpretações bem construidas, mas também no argumento, na realização e na fotografia, a qualidade da série é notável.
Keep up the good work » » »
Nossa estou viciada em assistir.
Adoro.
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