O que é que se passa aqui (1)?
Que este país é um Carnaval constante até já se tornou um cliché dizer. Mas levar as coisas ao ponto a que estão a ser levadas com esta campanha eleitoral é capaz de ser um bocado demais.
Ponto 1. O sr. Jardim tem-se mostrado um bocado inconstante. Na mesma conversa, Cavaco Silva começa como sendo o "Sr. Silva", que aposta na maioria absoluta do PS. Mais à frente, medindo a possibilidade de tal não ser verdade, passa a ser o "Doutor Cavaco Silva". Eu gostava de ver aqui alguma coerência, mas parece que é melhor desistir.
Não concordo com 99% das coisas que diz Manuel Monteiro, mas uma coisa me ficou como muito acertada: já se dava era a independência à Madeira! O sr. Jardim não leva a vida a dizer que não precisa do continente para nada?! Eu queria mesmo ver isso...
Ponto 2. A TVI - essa bela estação - iniciou ontem um ciclo de entrevistas (e friso: entrevistas) aos líderes dos principais partidos políticos. O primeiro foi Francisco Louçã, líder do Bloco de Esquerda (BE). A "entrevistadora" foi a editora de política da estação, Constança Cunha e Sá.
Os meus parêntesis e as minhas aspas neste ponto são resultado da minha incredulidade perante a situação a que assisti ontem, à sagrada hora do meu jantar.
A TVI já nos tem habituado ao mau jornalismo (a mim ninguém me convence de outro mérito da Manuela Moura Guedes que não seja o de estar casada com o senhor Director), mas ontem fiquei espantada porque aquilo que deveria ter sido um espaço de entrevista para esclarecer os espectadores a respeito das propostas de cada partido, se trasformou num ataque constante e em directo ao líder do BE. A senhora Constança mostrava mesmo sinais de muita irritação, como se ali existisse uma amizade com o paulinho popular ou algum chegado a este.
A senhora Constança deveria conhecer (e usar) os mais básicos princípios do jornalismo. Só para citar um deles: a objectividade.
A preferência partidária da senhora Constança deveria ter ficado lá fora, no momento em que assumiu o papel de entrevistadora.
Assisti, assim, ontem, a alguns minutos (que me pareceram demais) de bombardeamento de insinuações sem sentido, sem qualquer rigor jornalístico (lá porque se apontam citações não quer dizer que se saiba usá-las no contexto certo) e sem qualquer fundamento.
Sendo na TVI, eu já nem pedia muito... era só deixarem os convidades falar sem os interromper a cada 5 segundos...
Vamos ver como correm os próximos.
Ponto 1. O sr. Jardim tem-se mostrado um bocado inconstante. Na mesma conversa, Cavaco Silva começa como sendo o "Sr. Silva", que aposta na maioria absoluta do PS. Mais à frente, medindo a possibilidade de tal não ser verdade, passa a ser o "Doutor Cavaco Silva". Eu gostava de ver aqui alguma coerência, mas parece que é melhor desistir.
Não concordo com 99% das coisas que diz Manuel Monteiro, mas uma coisa me ficou como muito acertada: já se dava era a independência à Madeira! O sr. Jardim não leva a vida a dizer que não precisa do continente para nada?! Eu queria mesmo ver isso...
Ponto 2. A TVI - essa bela estação - iniciou ontem um ciclo de entrevistas (e friso: entrevistas) aos líderes dos principais partidos políticos. O primeiro foi Francisco Louçã, líder do Bloco de Esquerda (BE). A "entrevistadora" foi a editora de política da estação, Constança Cunha e Sá.
Os meus parêntesis e as minhas aspas neste ponto são resultado da minha incredulidade perante a situação a que assisti ontem, à sagrada hora do meu jantar.
A TVI já nos tem habituado ao mau jornalismo (a mim ninguém me convence de outro mérito da Manuela Moura Guedes que não seja o de estar casada com o senhor Director), mas ontem fiquei espantada porque aquilo que deveria ter sido um espaço de entrevista para esclarecer os espectadores a respeito das propostas de cada partido, se trasformou num ataque constante e em directo ao líder do BE. A senhora Constança mostrava mesmo sinais de muita irritação, como se ali existisse uma amizade com o paulinho popular ou algum chegado a este.
A senhora Constança deveria conhecer (e usar) os mais básicos princípios do jornalismo. Só para citar um deles: a objectividade.
A preferência partidária da senhora Constança deveria ter ficado lá fora, no momento em que assumiu o papel de entrevistadora.
Assisti, assim, ontem, a alguns minutos (que me pareceram demais) de bombardeamento de insinuações sem sentido, sem qualquer rigor jornalístico (lá porque se apontam citações não quer dizer que se saiba usá-las no contexto certo) e sem qualquer fundamento.
Sendo na TVI, eu já nem pedia muito... era só deixarem os convidades falar sem os interromper a cada 5 segundos...
Vamos ver como correm os próximos.
3 Comentários:
Não tenho visto televisão, tenho essencialmente lido os jornais, mas quando de trata da TVI o melhor a fazer é mesmo não ligar o televisor.
Será que eu não vi esse filme com a Manuela Moura Guedes?
Looking for information and found it at this great site... 2000 course exchange microsoft server training 20 property insurance fibromyalgia topamax buy ultram stationery Incorporate online w credit Car rust protection travel insurance protection
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial