E fez-se luz n' "O Leitor de CD's"
De regresso à Pop após uma pausa de quatro anos, Madonna recrutou o talentoso produtor Techno William Orbit como seu colaborador para 'Ray of Light' (1998) - uma moderna e conciente incursão que pretende elevar a sua música e recolocá-la de novo na vanguarda. Ao contrário de outros artistas veteranos que tentam ingressar na música electrónica, Madonna sempre foi uma artista Dance, não sendo, pois, um choque ouvir a sua voz sobre breakbeats e irreverentes batidas Trip-Hop a respirar num ambiente electrónico. Mesmo assim, é algo surpreendente o quão estes ingredientes resultam, muito devido à agressiva colaboração entre os dois artistas: ambos reinam as batidas, domam as excentricidades da electrónica, retendo sempre a sua preferência por melodias Pop, e criando o primeiro álbum (Pop) comercial que, eficientemente, consegue albergar a Techno.
Sonicamente, é o seu disco mais aventureiro - longe de ser inacessível - já que a sua textura é fascinante e todo o seu repertório possui um forte alicerce melódico: seja a exuberante faixa que dá nome ao álbum, a meditativa 'Drowned World/Substitute For Love', ou a balada 'The Power of Good-Bye'. Apesar de todos os seus atributos, há um certo distanciamento em 'Ray of Light' entre a meticulosa produção em que foi concebido e a recente técnica vocal de Madonna. O resultado é o seu disco mais maduro e reservado de sempre, algo facilmente admirável, mas não necessariamente fácil de apreciar.
Sonicamente, é o seu disco mais aventureiro - longe de ser inacessível - já que a sua textura é fascinante e todo o seu repertório possui um forte alicerce melódico: seja a exuberante faixa que dá nome ao álbum, a meditativa 'Drowned World/Substitute For Love', ou a balada 'The Power of Good-Bye'. Apesar de todos os seus atributos, há um certo distanciamento em 'Ray of Light' entre a meticulosa produção em que foi concebido e a recente técnica vocal de Madonna. O resultado é o seu disco mais maduro e reservado de sempre, algo facilmente admirável, mas não necessariamente fácil de apreciar.
3 Comentários:
Gosto muito do disco, foi na altura um grande regresso depois dos álbuns fracos que editou na década de 90...
Para além de considerá-lo o seu melhor álbum, é para mim um dos melhores da década de '90. William Orbit é um génio e será alvo de um futuro post.
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