and so it is...
Nunca penso no Natal como uma época religiosa mas sim como uma festa de família, daquelas noites de encaixar na moldura, com a lareira acesa e toda a gente à volta da mesma mesa. Daí a revolta que senti por ter tido que sair para trabalhar logo a seguir ao bacalhau (que para mim, que sou esquisita, é atum) e ter atrasado para depois da meia-noite a abertura dos presentes.Hoje, no centro comercial, passei por duas das pessoas com quem falei nessas cerca de duas horas de trabalho na noite de Natal. Também estavam a trabalhar mas não tinham a sorte de ir para casa a correr logo a seguir à meia-noite, como eu. Reconheceram-me. Noutros dias, já tive emails e telefonemas de agradecimento depois do texto publicado ou "obrigados" sentidos ainda antes de o texto estar escrito, só pela conversa e pela intenção de mudar alguma coisa. Assim vale a pena. Mesmo que os fins-de-semana tenham desaparecido por completo da agenda e a cabeça se perca num mar de assuntos pendentes.
1 Comentários:
São tão gratificantes não são? Quando nos sentimos "maior do que os homens" =)
És linda, mereces tudo. Que tenhas um 2007 de consagração e que o teu amigo Miguelito esteja eternamente no mapa das tuas conquistas. Um beijo grande e um obrigado sentido. *
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